CANÇÕES VELHAS PARA EMBRULHAR PEIXES
(2012)
Gravado em São Paulo no estúdio Traquitana durante o outono de 2012, o álbum "Canções Velhas Para Embrulhar Peixes" traz composições de Peri Pane e parcerias com o poeta arrudA. Todos os arranjos foram feitos coletivamente por Peri Pane (voz, violão e violoncelo), Marcelo Dworecki (violão de aço, cavaquinho e vocais) e Otávio Ortega (piano, acordeom e vocais). A canção "Saudade" conta com a participação da cantora Alzira E. Em "Sambinha", arrudA diz o poema "Enquanto isso nos trópicos", publicado no livro "As menores distâncias podem levar uma vida" (Edith, 2010). A canção "Dulcineia" é dedicada ao coletivo Dulcineia Catadora, que inspirou as capas artesanais dos CDs físicos, feitas uma a uma com papelão reutilizado. O disco foi produzido por Marcelo Dworecki, gravado por Cris Scabello e Décio7, mixado por Victor Rice e masterizado por Fernando Sanches. A arte gráfica é de Rafael Gentile.
CANÇÕES VELHAS PARA EMBRULHAR PEIXES - VOLUME 2 (2015)
Gravado em São Paulo no estúdio Traquitana durante o verão de 2015, o álbum "Canções Velhas Para Embrulhar Peixes - Volume 2" traz composições de Peri Pane e parcerias com o poeta arrudA, além de "Uma canção", de Alzira E e arrudA, e uma versão para a mexicana "La cumbia del mole", de Lila Downs e Paul Cohen. Todos os arranjos foram feitos coletivamente por Peri Pane (voz, violão e violoncelo), Marcelo Dworecki (violão de aço, cavaquinho e vocais) e Otávio Ortega (piano, acordeom e vocais). A canção "Certo tipo de dor" conta com a participação da cantora Marcia Castro. Em "O tempo é onde", arrudA diz o poema "A cidade coberta de chumbo", publicado no livro "A representação matemática das nuvens" (Patuá, 2015). "Ponte de Safena", "Certo tipo de dor" e "La cumbia del mole" contam com o baixo acústico de Meno del Picchia. O disco foi produzido por Marcelo Dworecki e Cris Scabello, mixado por Victor Rice e masterizado por Fernando Sanches. A arte gráfica é de Rafael Gentile.