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peri pane

Desde 2008 desenvolve o projeto de música e poesia Canções Velhas Para Embrulhar Peixes, ao lado do poeta arrudA, com três álbuns lançados. Em 2009, Peri Pane lançou o disco “O Fantasma da Light” com o grupo Odegrau. No mesmo ano, apresentou o programa Ecoprático, na TV Cultura, ao lado de Anelis Assumpção. Tocou violoncelo nos discos "O Que Vim Fazer Aqui”, de Alzira E, "ASA”, de Gustavo Galo, "do coração dos pés", de Daniel Viana, e "Canto de Árvore", de Lucina.

Em 2003, criou a ação Homem Refluxo, com performances em São Paulo, no Rio de Janeiro e em festivais na Europa: Drap Art 2006 (em Barcelona) e Napoli Teatro Festival (em Nápoles). Suas canções “Tobogã pro Inferno” e “220 V” foram gravadas pelo grupo Cérebro Eletrônico e pela dupla Miranda Kassin e André Frateschi. Tem ainda parcerias gravadas com Tatá Aeroplano (“Todos os Homens da Terra”), Gustavo Galo ("Nosso Amor É uma Droga" e "Moda"), Trupe Chá de Boldo (“Splix”, parceria com Ciça Góes e Gustavo Galo), Meno del Picchia (“Sabrina”) e Bárbara Eugênia ("Ouvi Dizer", a partir de poema de arrudA).

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poeta arruda

Entre os livros publicados do poeta arrudA estão “As menores distâncias podem levar uma vida” (Selo Edith /2010); “Isso que nos falta é tudo que temos”, com oito poemas dentro do projeto PORTAPOEMA (Publicações Iara/2012); “23 Poemas de arrudA” (Dulcineia Catadora /2012); “A representação matemática das nuvens” (Patuá/2014); "Topografia das ondas" (Patuá/2017); "Fragmentos de uma canção impossível" (Patuá/2020).

O poeta tem parcerias musicais com Alzira E, João Donato, Peri Pane, Tatá Aeroplano, Marcia Castro, Jerry Espíndola, Anelis Assumpção, Lucina Carvalho, Gustavo Galo, Selma Boragian, Bárbara Eugênia e Daniel Viana. Lançou dois discos com Alzira E: “Alzira E” (Duncan Discos/2007) e Pedindo a Palavra” (2010). Das parcerias com Alzira E, tem canções interpretadas por Zélia Duncan, Maria Alcina, Carlos Navas, Peri Pane, Fabiana Cozza e Ney Matogrosso em “Atento aos Sinais”, com a canção “Beijos de ímã” (Jerry Espíndola/Alzira E/arrudA) e "Beijos Longos" (Alzira E/Jerry Espíndola /arrudA), cantada por Ney Matogrosso no programa Ensaio da TV Cultura.

Marcelo Dworeki (foto de Maríla Vasconcelos)
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marina bastos
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marcelo dworecki

marina bastos

daniel xingu

otavio ortega

Multiinstrumentista, compositor e produtor musical, integra o grupo Bixiga 70 (vencedor do 25º Prêmio da Música Brasileira – categoria revelação), Strombólica e Sweet Flavour Band.

Além de tocar violão de aço e cavaquinho, Dworecki assina a produção musical dos três álbuns "Canções Velhas Para Embrulhar Peixes", o segungo co-produzido com o parceiro Cris Scabello, e o terceiro coproduzido com Ivan Gomes. Juntos eles já produziram "O que Vim Fazer Aqui", de Alzira E, e "Yermandê", de Ligia Kamada.

Recentemente criou o projeto Corte, no qual toca baixo e guitarra ao lado da compositora e cantora Alzira E e os parceiros Cuca (sax e flauta), Daniel Gralha (trompete) e Nandinho Thomaz (bateria).

Participou e compôs a trilha do espetáculo “Stapafurdyo” do circo Roda Brasil (com os grupos Parlapatões e Pia Fraus); compôs a trilha e atua no espetáculo “Bichos do Mundo”, da Pia Fraus e Strombólica.

É baixista da banda de Pipo Pegoraro. Colabora com as cantoras Karina Buhr, Anelis Assumpção e Ceumar.

Multiinstrumentista, compositor, arranjador e ator, trabalhou em diversas trilhas sonoras para o Grupo Oficina, de José Celso Martinez Corrêa, como “Os Sertões”, “Os Bandidos” e “Cacilda!”.

Toca piano e acordeom nos dois álbuns "Canções Velhas Para Embrulhar Peixes".

Trabalhou com artistas como Celso Sim, Junio Barreto, Karina Buhr, Thiago Petit e Ava Rocha em shows e gravações.

Fez a direção musical dos espetáculos teatrais “O Idiota” e “O Duelo”, da Companhia Mundana, apresentado em diversos festivais no Brasil e na Europa.

Assinou  a produção musical do CD “Circo Nerino”, em homenagem ao centenário do circo, contemplado com o prêmio Funarte Petrobras Carequinha de Estímulo ao Circo 2011.

Captou ao vivo e fez a mixagem da série para internet "Canções Velhas Para Embrulhar Peixes 10 Anos", dirigida por Gabriel Marcondes Egestos, em seu Estúdio 100 Grilos, selecionada pelo Proac em 2020. 

Flautista, cantora, compositora, mãe ativista feminista, formada em música pela UDESC. Integra o Bolerinho, a Vintena Brasileira (idealizada por André Marques), a Cumbia Calavera e acompanha Tião Carvalho e Paulo Ohana. Circulou com o espetáculo “Meu Recôncavo” acompanhando Moreno Veloso e Paulo Costta (2018/19/20). Nesses grupos tem se dedicado a tocar/cantar, arranjar e/ou compor. Em 2020 lançou pela YBmusic seu single de estreia: "Não Silenciou". Esse ano ainda lança seu segundo single, "Sem Mais" com letra de arrudA. Os dois trabalhos fazem parte da construção de seu trabalho solo com suas composições em arranjos com sopros.  Em sua trajetória transita em diversos círculos da música brasileira: gravou e/ou tocou com Hermeto Pascoal, Josyara, Mônica Salmaso, Obinrin Trio, Abacaxepa, Inezita Barrozo, Tavinho Moura, Jessica Caitano, Isaar, Hamilton de Holanda, Thiago Pethit, Nailor Proveta e Palavra Cantada. Nascida em Florianópolis, iniciou seus estudos formais em música na Compasso Aberto - escola livre de música, onde depois passou a dar aulas. 

Começou seus estudos de baixo com Akira Ueno (Grupo Rumo) e Homero Feijó. Estudou baixo acústico na Escola Municipal de São Paulo e no Taller de Music em Barcelona, Espanha. Fundou o grupo Funk Trunk no início dos anos 90, também integrou as bandas Odegrau, Martinez, Páprica e Seus Cometas. No teatro trabalhou como músico nas peças: “Bacantes” e “Mistérios Gozosos”, do Teatro Oficina; “Faroeste Caboclo”, de Paulo Faria, e nos espetáculos “Parapapá” e  “Stapafúrdyo”,, com a cia. Parlapatões e Pia Fraus. Com a Banda Strombólica gravou três discos: "Cabaret Insólito", "Bichos do Mundo" e “Ninguém mais vai lembrar de você", além da releitura de “A Arca de Noé”. Atualmente toca com os compositores e cantores Peri Pane e Gustavo Galo, Canções velhas para embrulhar peixes e o grupo Rauzitos, tocando versões de Raul Seixas para o público infantil.

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